VIGOTAS TRELIÇADAS PROTENDIDAS: ANÁLISE EXPERIMENTAL E ESTUDO DE ESCORAMENTO

Maria Cristina Vidigal de Lima, Vanessa Cristina de Castilho, Francisco A. Romero Gesualdo

Resumo


As lajes formadas por vigotas treliçadas protendidas têm sido uma alternativa para vencer vãos maiores, com a possibilidade de incluir armadura passiva adicional, comparadas às lajes com vigotas convencionais. No entanto, a literatura técnica carece de informações sobre o espaçamento entre escoramentos das lajes. Para este fim, o presente trabalho trata do desenvolvimento de ensaios experimentais de vigotas treliçadas protendidas como elementos isolados, a fim de obter informações importantes sobre o adequado escoramento para a concretagem da laje, respeitando os limites de flecha. São ensaiadas nove vigotas treliçadas protendidas com variação na altura da treliça, na quantidade de fios de protensão e do diâmetro da armadura do banzo superior da treliça eletrossoldada. Um estudo preliminar é apresentado indicando o vão máximo entre escoras levando em conta o carregamento devido ao peso-próprio da sapata da vigota, da treliça eletrossoldada, da nervura e capa de concreto da laje, bem como a sobrecarga durante a concretagem, baseado na limitação da flecha para escoramento definida pela norma brasileira para cálculo de fôrmas ABNT NBR 15696:2009.

 

LIMA, M. C. V.; CASTILHO, V. C.; GESUALDO, F. A. R. Vigotas treliçadas protendidas: análise experimental e estudo de escoramento. Cadernos de Engenharia de Estruturas, v. 15, n. 64, p. 57-66, 2013. ISSN: 1809-5860. Edição Especial “3º Encontro Nacional de Produção-Projeto-Pesquisa em Concreto Pré-Moldado.



Palavras-chave


Vigotas treliçadas protendidas. Escoramento.

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